terça-feira, 30 de outubro de 2007
Finalização do cenário
mudança da finalização da história
Tiramos a parte que dizia "Caiu para o lado..."até ao fim.E, substituimos por:
Diamantina-Cuidado mulher, cuidado mulher olha que Deus ainda te vai castigar.
Maria- Olhe, que horas são?Constantina-Já são 6 horas.
Maria- Ai deixem-me mas é ir embora que o meu Gusto deve estar à minha espera para fazer a ceia. (Levanta-se). Até amanha se Deus quiser.
Diamantina/Constantina-Vai, vai com Deus.
A Tia Maria começa a andar para a frente e cai. Olha para trás e levanta a cabeça.
Constantina-Está bem mulher?
A Maria levanta a cabeça fazendo sinal que estava bem.
Diamantina-Estás a ver eu dize que Deus castigava.
E, Maria continuou a andar
No dia a seguir de termos mudado o texto apresentamos a história à turma, como fazemos em todas as terças feiras. Como todos os grupos também recebemos o comentário do professor, onde tínhamos que conseguir não rir e melhorar a nossa fala, pois mudamos o nosso tom durante a apresentação.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
conceito de galinhas... acho eu...
Na minha opinião, as galinhas são todas estúpidas e burras.
Eu não me identifico com nenhuma, mas acho que elas são unidas, pois quando podem andam sempre acompanhadas, mas também só sabem gritar, ou seja, cacarejar. Eu também tento andar sempre acompanhada, pois gosto de socialização. É só com isto que eu me identifico com elas de resto acho que nada, apesar de alguns momentos sou trenga, mas pronto é assim a vida.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
continuação e resoluções de problemas
sábado, 13 de outubro de 2007
O Desenvolvimento do cenário
terça-feira, 9 de outubro de 2007
desenvovimento do projecto- (texto)
"As Beatas"
Estavam Três senhoras sentadas num dos bancos do átrio da igreja a falar como já era hábito.
Constantina: Ó ti Maria você não sabe, aquela minha vizinha da frente é tão coscuvilheira, olhe veja, veja só, ontem cheguei a casa com o meu Zé e já deviam ser, sei lá umas quantas horas da noite, ainda estava ela cá fora com a ti Amélia Bareira a falar. E mal eu sai do carro para fora, olhe calaram-se logo, deram boa noite e até eu entrar para dentro fui espreitar para a janela e lá estavam elas a falar outra vez e a apontar para a minha casa. De certezinha que estavam a falar mal de mim e do meu Zé.
Diamantina: Pudera com a porrada que leva nesse lombo.
Constatina: Ahhh! O que é que você disse?
Diamantina: Que o meu filho ontem apanhou um pombo.
Constantina: Á, á.
Maria: Mas ó tia Constantina agora mudando a conversa, não era você que ia comprar um colchão daqueles que põem a coluna direitinha?
Constantina: Era, era. Olhe disseram-me que custava 2.000 euros e que eu tinha que pagar 1.500 euros agora e dava os 500 à entrega, até agora não apareceu ninguém. não sei o que se passou, as pessoas eram tão simpáticas.
Maria: Á quanto tempo foi isso?
Constantina: Não sei, já foi à... ora deixa lá ver... foi no mês de Abril, estamos em Outubro foi à... Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro... à sete meses.
Diamantina: Olhe e acha que ainda o vão trazer?
Constantina: Ahhh?
Diamantina: Se acha que ainda o vão trazer?
Constantina: Acho que sim.
Diamantina: Já ninguém vai trazer nadinha.
Constantina: O que é que está a dizer, fale alto mulher.
Diamantina: Estou a dizer que daqui a pouco vou para a minha vidinha-
Constantina: Ah! Mais daqui a um bocadinho.
Maria: Olhe o meu Gusto ultimamente anda saído da casca, desde que viu a filha da neta do tio Manuel Roscas com o namorado (moço) atrás da igreja nunca mais foi o mesmo.
Diamantina: O quê?
Constantina: Diga, diga.
Maria: Sim ainda não tinha dito nada?
Diamantina: Não, Não.
Maria: Pois parece que a bisneta do tio Manuel Roscas costuma ir para trás da igreja com o namorado fazer... prontos... vão para lá pecar.
Diamantina: Á essa cachopa ninguém diz o que anda ali.
Maria: Olhe, olhe quem é aquela que vai a passar ali a passar? O que é aquilo que ela leva na mão?
Constantina: É a Augusta a sobrinha da Zéza do café, não dá para ver bem o que ela leva na mão , mas parece um embrulho qualquer.
Diamantina: Também... não tem o que fazer em casa para andar por aí no meio do caminho.
Maria: Olhe não está na hora do terço?
Constantina: Deve estar, deve.
Maria: Ligue o rádio.
Começam a rezar, com os terços na mão. Mas a meio toca um telemóvel era o da dona Diamantina.
Com uma forma estranha de pegar no telémovel ela lá atendeu.
Diamantina: Estou, estou?
-Estas-me a ouvir?
-Quem é? Ah, fala mais alto.
-Ah, és tu Quim o que queres homem?
-Ah, não te estou a ouvir!
-Ó minha sorte.
-Este homem é mesmo chato.
-Tu estás-me a ouvir?
-Raios te partam homem, raios te partam!!!
-Ó senhor perdoai-me que este homem faz-me pecar...
-Olha cala-te, cala-te se queres comer faz tu a ceia, se não quere vai dormir, que o teu mal é sono.
-Fogo, quem te atura vai para o céu.
Maria: Não ligues mulher, não ligues que são todos iguais.
Constantina: Eles só dão é trabalho.
Maria: Nós não somos escravas de ninguém.
-Ai vocês nem sabem o que o meu Gusto se lembrou no outro dia!
Diamantina: O quê, o quê?
Maria: Não é que estava na cama a ler a minha revista quando me aparece com uma saca plástica na mão e dizia que ia pô-la no coiso!
Constantina: Ó mulher vê-se mesmo que não vês televisão isso é aquilo do presebelantivo (presevativo).
Maria: O que é isso?!
Constantina: Ó chalada é aquilo, as camisas.
Maria: Mas não tinha botões?
Diamantina: Ó meu Deus só pensam no pecado.
- Olhe agora mudando de conversas, não tem nenhuma novidade sobre a Aurora da fruta?
Constantina: A que está no hospital?
Maria: Disseram que estava muito mal e tinha partido a ancora (anca).
Diamantina: Ó tia Maria não é ancora que se diz é bacia. Mas diz que está muito malezinha.
Constantina: Ás tantas como é muito franzeleirinha acho que aquilo pode não cuar e vai ter problemas de pedras nos rins.
Maria: Ouvi dizer que lá para os lados de Viseu uma mulher morreu com uma infecção numa unha.
Diamantina/Constantina: Ahhh??!
Maria: Estou a falar a verdade verdadinha. Ainda que eu morra aqui se estou a mentir.
Caiu para o lado com algumas convulsasões e morreu. As outras ficaram a olhar, uma começa a rir e outra aos gritos:
Constantina: Acudam ai meu Deus, minha nossa senhora de Fátima, minha nossa senhora da Ajuda, ai meu Jesus, ai meu Deus. A que estava a rir começou a entalar-se toda e cuspiu para dentro do seu lenço de mão e depois disse:
E continuou-se a rir.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
O projecto - Metodologia e a sinapse
- Pesquisa - Informação. Recolher a informação necessária, utilizando uma diversidade de fontes de informação, de acordo com os objectivos do projecto.
- Selecção - planificação. Esta fase caracteriza-se pela escolha da informação que se irá utilizar e pela elaboração do plano de trabalho. Esta preparação do plano de trabalho nem sempre garante que este seja correctamente implementado, sendo necessário prolongar esta fase durante o desenvolvimento do projecto. sempre que possível deve existir uma margem de tempo para proceder a alterações. é durante a fase de planeamento que a divisão deve ser claramente definida.
- Decisão - Recursos. Antes de começar a fase prática do trabalho, devem-se tomar decisões acerca das alternativas, estratégias,etc. Trata-se de decidir qual a estrutura necessária à execução do projecto e arranjar os recursos e trabalhar os materiais que serão utilizados na apresentação.
- Desenvolvimento - Controle. Durante a fase de desenvolvimento, as actividades baseadas na experimentação e na investigação assumem especial importância. É analisada a criatividade, a eficácia das estratégias, a utilização dos materiais, etc. Os resultados parciais são comparados com a planificação original e operam-se as necessárias modificações.
- Execução - Apresentação.
- Avaliação. Discussão colectiva dos resultados.
Para o projecto, fizemos uma Sinapse, sobre o projecto, o que dizia:
Para este projectodecidimos abordar um assunto diferente, visto que as dramatizações já feitas abordaram mais o quotidiano das crianças decidimos assim, retratar o quotidiano das pessoas da terceira idade. Estamos a pensar em fazer uma comédia em que as personagens desvendam os segredos da sua juventude, contam pormenores da sua intimidade, falam da vida dos vizinhos nunca julgando que pode acontecer na vida delas e das suas vidas religiosas. A imagem que temos destas senhoras é de estarem sentadas no largo da igreja a falar e por isso pensamos em fazer um cenário com essas caracteristicas. Serão três senhoras que vivem no campo e que reprovam as mudanças na sociedade.
Metodologia:
Para a pesquiza precisaremos de três bolocos de 90 minutos. Para a realização do texto precisaremos de três blocos de 90. Para ensaiarmos e trazermos o material necessário precesaremos do reto do tempo que temos até ao dia da apresentação, ou seja até ao dia 4 de dezembro.
As primeiras aulas de PANSO
Na aula seguinte cada uma de nós fez uma apresentação como animadora sociocultural e entregamos o nosso currículo... e bla bla para aqui e bla bla para o outro...